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Padrões de beleza ao longo do tempo

Padrões de beleza ao longo do tempo

Aos poucos os modelos de beleza se modernizaram e preconizam um envelhecimento controlado e saudável.

Hoje em dia o belo tem a ver com a simetria e harmonia, conforme se usava na Antiguidade Clássica. Porém, ao longo do tempo a busca por esses padrões vem se tornado cada vez mais comuns.

O envelhecimento controlado e a intervenção de procedimentos estéticos e cirúrgicos tem se tornado uma prática simples e fácil para aqueles que querem entrar na terceira idade de bem consigo mesmos. Antes as pessoas eram mais gordinhas, com barriguinha e algumas gordurinhas. Já hoje, o belo é ser magro, com abdômen definido e bustos siliconados.

A Vênus Paleolítica era uma mulher rechonchuda que na época era o modelo de beleza feminina. Já na Idade Média os cuidados com o corpo era sinônimo de pecado, qualquer preocupação corporal era uma verdadeira afronta às leis divinas. Já no Renascimento a beleza estética começa a ser reconhecida, com mulheres de cabelos longos e formas mais rechonchudas.

Hoje em dia, sabemos que a “Proporção Áurea”, está presente em tudo que é considerado belo desde a Antiguidade até os dias atuais. Este conceito é o elo que une matematicamente o que é definido como Beleza e é muito utilizado na área do Design, Artes Plásticas, Estética Médica e Cirurgia Plástica.

Referência: 

Russo, Renata. “Imagem corporal; construção através da cultura do belo. “Movimento & Percepção 5.6 (2005): 80-90.

Neto, Poli P., and sandra NC Caponi. “A medicalização da beleza. “Interface-Comunicação, Saúde, Educação 11.23 (2007): 569-84.

Menezes, Jorge Antônio de. “Ditadura da Beleza.” Epistemo-somática 3.2 (2006): 265-267.

da Silva Queiroz, Renato. O corpo do brasileiro: estudos de estética e beleza. Senac, 1999.

 

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