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Lenda urbana da imortalidade

Lenda urbana da imortalidade

Johann Conrad Dippel teria elaborado um óleo animal, chamado de Óleo de Dippel, que, alguns acreditam que seria o Elixir da Longa Vida. Uma destacada lenda urbana diz que o cientista Isaac Newton criou e bebeu essa poção, mas em vez de proporcionar-lhe a vida eterna, proporcionou-lhe a morte. Lenda urbana da imortalidade A alquimia chinesa tinha como principal objetivo o preparo do elixir da longa vida. Os alquimistas chineses criaram elixires de cinábrioenxofrearsênico e mercúrioJoseph Needham fez uma lista de imperadores que morreram provavelmente por ingerirem esses elixires. Escritas antigas citam a “Ilha dos Bem Aventurados“, a morada dos imortais. Supostamente ervas dessas três ilhas depois de certo preparo produziriam o elixir. Também havia uma corrente de pensamento que dizia que o elixir era capaz, além de ceder a vida eterna, fazer o alquimista ir ao paraíso e viver com os imortais. Segundo a alquimia chinesa, o ouro era inalterável e, portanto, imortal. Acreditava-se que aquele fabricasse o “ouro potável” a partir do cinábrio e do mercúrio adquiriria a imortalidade, segundo Ge Hong, o mesmo aconteceria se ingerissem alimentos em pratos feitos com esse ouro. Na Índia também se acreditava que haveria um vínculo entre a imortalidade e o ouro. Esta ideia provavelmente foi adquirida dos gregos, quando Alexandre, o Grande invadiu a Índia no ano 325 a.C., e teria procurado a fonte da juventude.

 

Fonte: Wikipedia

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