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Como reduzir a ingestão de xenobióticos

Como reduzir a ingestão de xenobióticos

Para reduzir a ingestão de xenobióticos Para reduzir a ingestão de xenobióticos, seguem algumas orientações:

– Evitar consumir produtos de procedência duvidosa quanto ao uso de praguicidas.

– Evitar consumir em excesso produtos industrializados contendo aditivos, corantes, conservantes e edulcorantes artificiais. Priorizar o consumo de alimentos naturais, livres de conservantes, considerar a utilização de produtos orgânicos quando possível.

–  Evitar consumir água de origem duvidosa.

– Desconfiar de legumes muito grandes, pois podem ser resultado de adubação e estimulantes artificiais.

– Preferir a compra de frutas e hortaliças da época.

– Procurar sempre descascar as frutas, pois alguns resíduos de agrotóxicos repousam nas cascas.

– Evitar o consumo de fígado e vísceras ao máximo! Ao ingerir carne, retire toda a gordura e a pele. Nessas partes dos animais geralmente há maior concentração de resíduos químicos.

– Evitar comprar alimentos embalados em plásticos.

– Caso necessário, retirar imediatamente os alimentos de suas embalagens plásticas, acondicionando-os em outro local (vidro, papel), especialmente alimentos gordurosos

. – Evitar o contato do filme plástico com o alimento.

– Evitar ingerir bebidas quentes ou sopas em copos ou recipientes plásticos.

– Não aqueça alimentos em conteúdos plásticos ou metálicos.

– Não coloque alimentos aquecidos em embalagens  de plástico ou de metal.

– Reduzir a compra e o armazenamento de alimentos salgados, ácidos ou com alto conteúdo de frutas em embalagens de alumínio. Procure transferí-los rapidamente para outras embalagens de vidro ou porcelana.

– Não deixar as garrafas PET com água em ambientes com temperatura elevadas, por ex: dentro do carro embaixo do sol. A idéia não é radicalizar, e sim orientar para a identificação, diminuindo a exposição tóxica dos nossos corpos, objetivando prevenir algumas doenças, maximizar a saúde e a qualidade de vida.

Fonte consultada: Manual de Orientação – Departamento de Nutrologia – Sociedade Brasileira de Pediatria. 3ª Edição. 2012. Clinical Nutrition: a funcional approach, IFM, 2004. BAILLIE-HAMILTON., P.F. Chemical toxins: a hypothesis to explain the global obesity epidemic J Altern Complement Med; 8 185-192, 2002

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